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Crimes contra mulheres e mudanças climáticas são debatidos pelos parlamentares na Assembleia Legislativa

Por Diretoria de Comunicação

29.ago.2024 16:47h
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Foto: Hudson Fonseca

A Sessão Ordinária desta quinta-feira (29/8), na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), foi marcada por discursos a respeito de crimes cometidos contra as mulheres e sobre a crise climática vivida pelo Estado.

A deputada Alessandra Campelo (Podemos) repercutiu notícia veiculada na imprensa amazonense sobre o assassinato da jovem Giovana Costa Martins, de 20 anos, e informou que a Procuradoria Especial da Mulher da Assembleia está acompanhando o caso e dará todo o apoio jurídico e psicológico à família enlutada.

“É lamentável mais um caso de violência e toda vez que eu subo nessa tribuna eu gostaria de não ter que falar de violência contra a mulher, gostaria de falar de outras coisas, mas não há um dia que não haja muitos casos”, lamentou.

COP 30

O deputado Sinésio Campos (PT) exaltou a realização da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 2025), que acontecerá em Belém, entre os dias 10 e 21 de novembro do ano que vem.

De acordo com o deputado, é preciso discutir as mudanças climáticas que estão acontecendo na Amazônia, mais particularmente no Amazonas.

“A COP 2025 servirá para discutir a importância ambiental da Amazônia, pois tudo o que acontece no planeta jogam sempre a culpa na Amazônia, se está chovendo muito lá pro Sul, a Amazônia é culpada”, criticou.

Drogas

O deputado Comandante Dan (Podemos) criticou o linchamento de um idoso ocorrido esta semana em Manaus. De acordo com o parlamentar, é descabido que um grupo de pessoas faça justiça com as próprias mãos.

“É crime uma pessoa corrigir alguma coisa praticando outro crime, pior ainda, tirando a vida de pessoas. Quando a barbárie acontece é sinal de que alguma coisa ou alguém está falhando e nós precisamos entender que podemos e precisamos melhorar nesse sentido. Não cabe ao cidadão fazer justiça com as próprias mãos. No entanto, hoje nós temos os tribunais do crime que estão atuando e impondo respeito em algumas comunidades. É preciso entender que, praticando esse crime ele terá que responder por ele”, finalizou.

 

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