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Deputado Rozenha alerta para a necessidade de ação rápida contra a violência em ambiente escolar

Por Assessoria de Comunicação

11.abr.2023 18:28h
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Foto: Divulgação Assessoria

Nesta terça-feira (11/04), durante sessão plenária na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), o deputado estadual Rozenha (PMB) liderou a discussão sobre a crescente onda de violência em instituições de ensino.

Apoiado pelos deputados presentes, Rozenha acredita na existência de um mecanismo de incentivo a atos de violência direcionado a jovens e crianças. O deputado alerta que, se não houver um trabalho preventivo e coordenado, o risco de uma tragédia de proporções ainda maiores torna-se mais eminente.

A opinião do parlamentar baseia-se no resultado da observação de especialistas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). Segundo eles, os jovens podem estar sendo recrutados em redes de grupos extremistas que incentivam discursos de ódio.

“Enxergava isso como algo muito distante da nossa realidade brasileira. Jamais imaginei que isso pudesse chegar no Brasil, muito menos no Amazonas porque nós temos um povo avesso a qualquer tipo de violência”, disse o deputado.

Para isso, Rozenha defendeu a união de esforços entre os parlamentares do estado para a elaboração de leis que possam inibir esse tipo de ação, principalmente em ambientes escolares.

“Nós precisamos lutar para aprovação dessas leis e, acima de tudo, monitorar o cumprimento porque estamos falando de vidas. O terror chegou. E não podemos achar que isso não existe. Está aqui em (Presidente) Figueiredo e no Colégio Adventista.”

Outra sugestão trazida por Rozenha foi a criação de uma lei específica voltada às instituições privadas de ensino. A medida poderia agilizar a implementação do mesmo tipo de segurança voltado à rede pública:
“A iniciativa privada é muito mais ágil. Então, se a gente elaborar uma lei para que as escolas se obriguem a dar essa segurança armada a gente resolve muito os problemas”.

Rozenha pediu agilidade para a solução do problema que vem afligindo a população. A solução deve estar acima dos custos que possam significar a implementação da segurança nas instituições de ensino, sejam elas públicas ou privadas.

“Não dá para ter atitudes paliativas. Não é hora de conversa. É hora de ação. Quanto vale uma vida? Não se pode pôr numa planilha de custo a vida de uma criança, a vida de um professor”, concluiu.

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