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Deputado Rozenha cobra construção de lixão de Manaus em lugar adequado

Por Assessoria de Comunicação

06.dez.2023 17:10h
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Foto: Divulgação Assessoria

A construção do aterro sanitário de Manaus voltou a ser tema de debate na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas. O assunto, levantado pelo deputado estadual Rozenha (PMB), trouxe novamente à tona, a possível degradação ambiental que a obra do novo aterro pode causar na bacia do Tarumã.

A construção do novo aterro sanitário, localizado em uma Área de Preservação do Tarumã, ganhou destaque no parlamento em agosto desse ano. O local ocupa uma área de mais de 142 hectares no ramal Itaubá, no Km 13 da BR-174. Na época, os deputados discutiram a necessidade de investigar a permissão concedida pelo Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam). Além da questão ambiental, uma lixeira a céu aberto na região do Tarumã também pode afetar a segurança dos voos das aeronaves que utilizam o Aeroporto Internacional Eduardo Gomes.

Nesta quarta-feira (06/12), o deputado Rozenha ressaltou a importância do parlamento estadual não permitir que o assunto caia no esquecimento sob forte risco de degradação ambiental da principal bacia da capital amazonense. “O Tarumã é a última bacia virgem que nós temos nos arredores de Manaus. O prejuízo para o futuro desse estado será incalculável”, disse.

O deputado defende a necessidade de debater o problema com a sociedade e nos parlamentos municipal e estadual. Contudo, reconhece que a solução deve partir da empresa Marquise, detentora da licitação do lixo na cidade de Manaus. “O lixo é problema de quem ganha dinheiro com ele. Em Manaus, o problema do lixo é da construtora cearense Marquise. O que nós não podemos permitir é um lixão às margens da cabeceira do igarapé do Leão”, afirmou, lembrando ainda que a possibilidade de alta degradação ambiental já estava prevista na licença emitida pelo Ipaam.

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