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Escola do Legislativo divulga nomes dos indicados ao Premio Nestor Nascimento de 2024 Foto Alberto Cesar Araujo Aleam
11.11.24 13:45h
Escola do Legislativo divulga nomes dos indicados ao Prêmio Nestor Nascimento de 2024
A Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), por meio da Escola do Legislativo Senador José Lindoso, anunciou os nomes das personalidades que serão agraciadas com o Prêmio Nestor Nascimento 2024. A cerimônia acontecerá no próximo 14 de novembro, às 9h, no auditório Deputado Belarmino Lins. Além da premiação, a programação do evento também terá saudação à Oxalá na abertura, apresentação de capoeira e de maculelê. O prêmio, que está em sua 6ª edição, é conferido anualmente em reconhecimento aos trabalhos realizados em favor da Promoção da Igualdade Racial. Passou a integrar os eventos permanentes da Aleam, por meio da Resolução Legislativa nº 914/2022, iniciativa da então deputada estadual Therezinha Ruiz. Categorias e premiados: • Preservação da fé nas religiões de Matriz Africana e combate à intolerância religiosa - Maria Orny de Miranda Palheta • Feminismo negro - Silvana Barreto Oriente • Respeito, visibilidade, resgate histórico e luta contra o racismo - Susana Cláudia de Freitas e Associação de Capoeira Arte e Revelação • Promoção de atividades afro-culturais e educativas - Tereza de Jesus Santos • Fomento do protagonismo negro – movimento cultural antirracista O Grito da Periferia • Produção acadêmica, produção literária e estudos sobre a presença negra no Amazonas - Elizangela de Almeida Silva • Promoção da saúde integral da população negra, priorizando a redução das desigualdades étnico-raciais, o combate ao racismo e à discriminação nas instituições e serviços do Sistema Único da Saúde (SUS) - Raniele Alana • Prêmio especial pela contribuição social e histórica do trabalho - Keila Sankofa Menção honrosa: • Babalorisà Manoel De Xangô • Lucius Gonçalves • Ponto de Cultura e Coletivo Cocada Baré • Maria de Nazaré Spencer  
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Deputado Mario Cesar Filho destaca aumento de 30 na cesta basica em Manaus entre 2023 e 2024 scaled
11.11.24 13:36h
Deputado Mário César Filho destaca aumento de 30% na cesta básica em Manaus entre 2023 e 2024
A Comissão de Defesa do Consumidor (CDC) da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), presidida pelo deputado estadual Mário César Filho (UB), divulgou uma pesquisa realizada pela CDC que revela que o custo médio da cesta básica em Manaus subiu 30% entre outubro de 2023 e outubro de 2024, passando de R$ 218,80 para R$ 284,57. Esse aumento significativo ocorre mesmo que a cesta básica comercializada no Estado não incluia itens fundamentais na alimentação dos amazonenses, como: carne, peixe, frutas e hortaliças o que torna o impacto no custo de vida ainda mais crítico para as famílias amazonenses. O levantamento anual mostra que produtos essenciais como arroz, feijão, leite em pó e óleo de soja tiveram aumentos expressivos. O preço médio do arroz branco comum passou de R$ 7,39 em 2023 para R$ 13,40 em 2024, enquanto o feijão-carioca baixou de R$ 7,78 para R$ 6,54, e o óleo de soja aumentou de R$ 7,79 para R$ 9,09. Embora a cesta básica inclua ovos, a ausência de carne, peixe, frutas e hortaliças são itens essenciais para uma alimentação equilibrada. Significa que os consumidores precisam arcar com custos adicionais para garantir uma dieta completa, pressionando ainda mais o orçamento familiar. Para o deputado Mário César Filho, o aumento nos preços reflete uma combinação de fatores que afetam negativamente o custo de vida no Amazonas, incluindo a alta dos combustíveis e a falta de infraestrutura adequada, especialmente na BR-319. “A inflação na cesta básica em Manaus é uma consequência de vários fatores fora do controle do consumidor, como a alta nos preços dos combustíveis e a ausência de compromisso real com a melhoria da BR-319. A população do Amazonas está pagando mais caro por uma cesta que sequer inclui carne, peixes, frutas e hortaliças, fundamentais para uma alimentação completa. O Governo Federal precisa olhar para essa realidade e adotar medidas urgentes para reduzir esse impacto”, afirma o deputado. Alta dos combustíveis e infraestrutura deficiente elevam os custos A elevação dos preços dos combustíveis e as condições precárias da BR-319 são fatores centrais que dificultam o transporte de mercadorias e encarecem o custo dos produtos básicos em Manaus. A ausência de investimentos adequados na rodovia, sendo essencial para o abastecimento do Estado, contribui para o aumento dos custos de frete, enquanto o alto preço do diesel e da gasolina pressiona os preços finais dos produtos. “A BR-319 é essencial para o abastecimento do nosso Estado, mas a falta de investimentos e o alto custo do combustível geram um efeito cascata que encarece os alimentos e produtos básicos. Precisamos de uma revisão das políticas de infraestrutura e dos impostos sobre combustíveis, para que o custo de vida no Amazonas seja justo e acessível”, enfatizou o deputado. Impacto direto no orçamento das famílias Com uma alta de 30% no valor da cesta básica em um ano, as famílias amazonenses enfrentam um peso crescente no orçamento doméstico. Muitos consumidores estão comprometendo grande parte da renda apenas para garantir o básico, e o deputado reforça a necessidade de ações imediatas para aliviar esses custos. “A população de Manaus não pode continuar arcando sozinha com os efeitos de uma política de preços que desconsidera nossa realidade regional. É urgente que o Governo Federal reavalie impostos sobre combustíveis e invista na infraestrutura necessária para nossa região, garantindo uma cesta básica acessível para todos”, concluiu o deputado. Confira a lista de itens e preços referente a outubro de 2023 e outubro de 2024: Item Outubro 2023 (Média) Outubro 2024 (Média) Achocolatado (400g) R$ 6,92 R$ 15,80 Café em pó (250g) R$ 8,62 R$ 11,45 Leite em pó integral (400g) R$ 12,38 R$ 18,25 Bolacha cream cracker (400g) R$ 5,69 R$ 6,00 Açúcar cristal (1kg) R$ 4,74 R$ 7,49 Arroz branco comum (1kg) R$ 7,39 R$ 13,40 Feijão carioca (1kg) R$ 7,78 R$ 6,54 Farinha de mandioca (1kg) R$ 11,67 R$ 12,00 Macarrão espaguete (500g) R$ 3,49 R$ 5,72 Extrato de tomate (190g) R$ 3,94 R$ 3,94 Óleo de soja (900ml) R$ 7,79 R$ 9,09 Vinagre (500ml) R$ 4,54 R$ 22,04 Sardinha em lata (125g) R$ 5,14 R$ 15,89 Sal de cozinha (1kg) R$ 4,07 R$ 4,07 Margarina vegetal (500g) R$ 7,76 R$ 7,76 Ovos (cartela com 30 uni) R$ 28,80 R$ 28,80 Linguiça calabresa (1kg) R$ 28,69 R$ 28,69 Frango inteiro congelado (1kg) R$ 21,65 R$ 23,95 Creme dental (90g) R$ 4,09 R$ 4,09 Sabonete em barra (1 uni) R$ 3,34 R$ 3,34 Papel higiênico (4 uni) R$ 4,73 R$ 4,73 Desinfetante (500ml) R$ 5,39 R$ 5,39 Água sanitária (1L) R$ 2,79 R$ 2,79 Sabão em barra (1kg) R$ 9,14 R$ 11,60 Sabão em pó (500g) R$ 5,89 R$ 8,89 Detergente (500g) R$ 2,39 R$ 2,90 Total da Cesta R$ 218,80 R$ 284,57  
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09.11.24 11:59h
Deputado Dr. George Lins homenageia juíza Aline Kelly com Título de Cidadã Amazonense
Na sexta-feira (8/11), em sessão na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), o deputado estadual Dr. George Lins (União Brasil) homenageou a juíza Aline Kelly Ribeiro Marcovicz Lins, concedendo-lhe o Título de Cidadã Amazonense. A cerimônia foi marcada por palavras emocionantes de reconhecimento à magistrada, que, mesmo nascida no Paraná, escolheu o Amazonas como sua casa e se destacou por sua trajetória exemplar no Judiciário estadual. Em seu discurso, Dr. George Lins ressaltou a dedicação, competência e compromisso de Aline Kelly com o Poder Judiciário. A juíza, aprovada em primeiro lugar no concurso para juíza de direito do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), construiu uma carreira marcada pela excelência e superação. “A atuação firme e justa nas comarcas de Manacapuru, Iranduba, Rio Preto da Eva, Novo Airão e Nova Olinda do Norte reflete seu caráter íntegro e sua busca constante por promover uma justiça imparcial”, enfatizou o deputado. Em sua fala de agradecimento, a juíza Aline Kelly destacou que desde a primeira vez que pisei no Amazonas para fazer o concurso para juiz, já se sentiu acolhida pela terra e pela população. "Eu já me sentia amazonense de coração há muitos anos. Tanto que meu esposo é amazonense. Digo que o Estado me deu uma família maravilhosa e só tenho a agradecer ao Amazonas. Agora, posso dizer que sou realmente amazonense, não só de coração, mas de direito”. Discursos emocionados e reconhecimento O desembargador Jorge Manoel Lopes Lins, representando o Tribunal de Justiça do Amazonas, fez um discurso emotivo, destacando a importância da homenagem à magistrada. “Aline Kelly é um exemplo de ética, competência e dedicação. Sua atuação fortalece a confiança do povo amazonense no sistema de Justiça, e sua presença entre nós engrandece o Tribunal. Reconhecer sua cidadania amazonense é um tributo a uma trajetória que honra o Judiciário e o Estado”, afirmou o desembargador, ressaltando o respeito e admiração que a juíza conquistou entre seus pares e em toda a sociedade. Diogo de Oliveira Lins, esposo da homenageada e coordenador da Ouvidoria-Geral do TJAM, também se emocionou ao falar do reconhecimento à esposa. “Aline é uma profissional dedicada e uma pessoa de caráter admirável. Ela acolheu o Amazonas em sua vida, e hoje vive um momento simbólico que representa a reciprocidade desse carinho. Estou profundamente orgulhoso em vê-la oficialmente reconhecida como amazonense, título que há muito tempo ela já carrega no coração”, declarou Diogo, destacando o apoio que Aline sempre deu à família enquanto equilibrava com maestria suas responsabilidades no Judiciário. A sessão especial de homenagem à magistrada, dentre outras autoridades, contou com as presenças de Isaltino José Barbosa Neto – subprocurador-geral adjunto do Estado, representando o governador Wilson Lima; desembargador Jorge Manoel Lopes Lins, representando o Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas (TJAM); Diogo de Oliveira Lins – coordenador da Ouvidoria-Geral do TJAM; conselheira Yara Amazônia Lins Rodrigues, presidente do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM); e Lúcia Maria Corrêa Viana – presidente da Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica (ABMCJ).  
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Favelizacao de Manaus e reflexo da falta de planejamento aponta Roberto Cidade Foto Rodrigo Brelaz
08.11.24 16:24h
Favelização de Manaus é reflexo da falta de planejamento, aponta Roberto Cidade
Os resultados divulgados nesta sexta-feira (8/11), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), corroboram com a defesa que o deputado estadual Roberto Cidade (UB), presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), vem fazendo desde o início de sua atuação parlamentar: de que o desenvolvimento das cidades precisa ser planejado, caso contrário, os problemas da falta de habitação e seus desdobramentos tendem a se multiplicar, prejudicando a população. Falta de saneamento básico, de infraestrutura adequada e moradia de qualidade acabam empurrando a população para as submoradias, comprometendo a qualidade de vida e o desenvolvimento das cidades. Conforme os dados referentes ao Censo de 2022, das 392 favelas ou comunidades urbanas encontradas no Amazonas, 236 são de Manaus e contam com 1.151.828 moradores, ou seja, a maioria (55,81%) dos manauaras residia em favelas no ano da pesquisa. “Sem planejamento, as políticas públicas não conseguem alcançar a parcela da população que mais precisa e o resultado é isso que o Censo nos mostra. A favela, pela própria característica, é um local sem infraestrutura adequada e, com um número grande de pessoas morando nessa condição, faz com que os problemas de saúde, educação, segurança e cidadania, por exemplo, se multipliquem. É preciso que haja a aplicação de políticas públicas com mais qualidade e isso só acontecerá se houver um planejamento adequado”, declarou o deputado presidente. Levantamento Conforme o Censo de 2022, entre as 20 favelas e comunidades urbanas mais populosas do país, oito estavam na região Norte, sendo seis delas em Manaus. Outras sete estavam no Sudeste, quatro no Nordeste e uma (Sol Nascente) no Centro-Oeste. A região Sul não tinha nenhuma favela entre as 20 mais populosas do país. Entre as 12.348 favelas e comunidades urbanas do país, a Rocinha (RJ) era a mais populosa, com 72.021 moradores, seguida por Sol Nascente (DF), com 70.908 habitantes; Paraisópolis (SP) com 58.527 pessoas e Cidade de Deus/Alfredo Nascimento (AM) com 55.821 moradores. Belém e Manaus são as únicas capitais do país com mais da metade da população vivendo em favelas. Em Belém, que em 2025 irá sediar a COP 30 – a Conferência do Clima das Nações Unidas –, 57,2% dos moradores estão em comunidades, em Manaus esse percentual é de 55,8%. Segunda capital mais favelizada O Mapa da Desigualdade entre as Capitais, divulgado no dia 26 de março de 2024, apontou que Manaus é a segunda capital mais favelizada do Brasil. Segundo o 1º estudo realizado pelo Instituto Cidades Sustentáveis (ICS), dados de 2019 colocam as capitais do Pará e do Amazonas como as únicas duas capitais do país em que mais da metade dos domicílios está em favelas, sendo 55,49% em Belém e 53,38% em Manaus. O mesmo estudo aponta que as duas cidades apresentam os piores indicadores de saúde e saneamento básico.  
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Assembleia Legislativa apresenta mostra ‘Moda autoral amazonense Revelando Processos e exalta economia criativa Foto Hudson Fonseca Aleam
08.11.24 15:51h
Assembleia Legislativa apresenta mostra ‘Moda autoral amazonense: Revelando Processos’ e exalta economia criativa
Em alusão ao Dia Nacional da Cultura, celebrado anualmente no dia 5 de novembro, a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) trouxe ao hall principal da Casa, durante a semana de 4 a 8 de novembro, a mostra “Moda Autoral Amazonense: Revelando Processos”, iniciativa da organização Amazon Poranga. A mostra, além de promover o talento regional, destaca a moda autoral como uma expressão cultural fundamental e como um setor promissor à economia do Estado. O objetivo também é propor um debate sobre a importância da economia criativa para o desenvolvimento econômico sustentável do Amazonas, convidando os legisladores e a comunidade à reflexão sobre a necessidade de apoio e incentivo ao setor. A mostra teve o apoio do deputado estadual Comandante Dan (Podemos), que exaltou a criatividade dos artistas da moda. Segundo ele, essa é uma oportunidade de mostrar o quanto existem talentos no Amazonas. “As pessoas estão entendendo a proposta que é tornar a moda autoral amazonense visível, por meio de ações como esta, aos olhos daqueles que não sabem que temos tantos talentos”, afirmou o parlamentar. De acordo com o presidente da Aleam, deputado estadual Roberto Cidade (UB), a economia criativa é uma alternativa ao desenvolvimento econômico sustentável do Amazonas. “Essa mostra é a comprovação que temos um amplo campo a ser explorado, para termos uma alternativa econômica no Estado, por meio dos saberes e da nossa riqueza em matéria-prima. Como parlamentar, garanto que a economia criativa terá todo meu apoio. Parabenizo os expositores pelas obras e o deputado Comandante Dan pela iniciativa”, atestou. A exposição, que teve curadoria de Jessilda Furtado e Sioduhi, reuniu marcas que atuam, tanto no vestuário quanto na produção de acessórios. Foram apresentadas peças de grifes locais como “Ateliê Yratikuna”, “Atniastore”, “Brechó 3_30”, “Nabila Lopes”, “Sioduhi Studio” e “DM Cyanotype” na moda vestuário, e “Inaru Eyawa”, “Melanina AM”, “Sapopema Biojoia” e “Rita Prossi” nos acessórios. A designer gráfica Natravesthi foi a responsável pela identidade visual do evento. A agente cultural, Jessilda Furtado, idealizadora da Amazon Poranga Fashion, falou da importância do espaço que a Assembleia destinou à economia criativa e aos projetos desenvolvidos na mostra autoral amazonense. “Precisávamos dar destaque para estes autores da moda autoral porque temos visibilidade de artistas na música, no teatro, na dança, mas a moda não aparecia em nenhuma das nossas pesquisas como uma potência cultural”, disse. Ela citou ainda locais como Sioduhi Studio, em São Gabriel da Cachoeira (distante a 852 quilômetros de Manaus) que traz uma moda sustentável, por meio do tingimento natural de tecidos com a tecnologia Maniocolor, à base da mandioca e à base de crajiru e outros artistas que usam os raios solares para tingimento das peças incluindo, assim, a sustentabilidade nos tecidos. A artista Maria José Bernardo de Castro, que também é major da PM, teve uma de suas peças expostas durante a mostra. Ela agradeceu o apoio da Assembleia Legislativa e do deputado Comandante Dan, pela realização da exposição. De acordo com ela, a cultura é algo essencial e todos devem propagá-la e citou o apelo sustentável da ação. “O vestido criado por mim, inclusive remete às mudanças climáticas pela qual estamos passando, que desmatamento destrói os materiais como sementes, jutas utilizadas pelos artistas. Tudo isso passa uma mensagem de preservação, comunica às pessoas que se não cuidarmos destes recursos eles deixarão de existir. Assim, a moda comunica com todos os setores e assim, chamamos a atenção aos impactos ambientais que o planeta sofre”, afirmou.  
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