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13.05.21 14:59h
Wilker cobra que Defesa Civil preste socorro à capital e ao interior do Amazonas
Durante a Sessão Ordinária da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), desta quinta-feira (13), o deputado estadual Wilker Barreto (Podemos) solicitou que a Casa Legislativa aprecie o requerimento nº 1813/2021, que convida o secretário executivo da Defesa Civil do Estado do Amazonas, Francisco Ferreira Máximo Filho, para prestar esclarecimentos acerca do plano emergencial para socorrer famílias da capital e interior que estão sendo vitimadas pela cheia. “O secretário da Defesa Civil precisa retornar a esta Casa e explicar o plano de ação para enfrentar a cheia, o interior está sendo castigado. A gente sabe que é um fenômeno natural, mas o Governo tem condições de suavizar ou pelo menos atenuar o sofrimento do nosso povo”, alertou o parlamentar. Durante seu discurso na Tribuna, o parlamentar apresentou vídeos de moradores do Igarapé do 40, no bairro Raiz, onde mais de 100 famílias tiveram as casas alagadas devido à cheia e não receberam nenhum tipo de assistência do Poder Público. Outra situação evidenciada por Barreto foi a situação da comunidade Purupuru, localizada no município do Careiro (distante 88 km de Manaus em linha reta), vários ribeirinhos alegaram prejuízo com a subida dos rios e cobram por ajuda como tábuas para assoalho, cestas básicas e medicamentos. Além do Executivo estadual, Barreto voltou a cobrar que a Prefeitura de Manaus também faça o seu papel de auxiliar as famílias afetadas pela cheia. “Peguei dois exemplos da capital e do interior e fica um alerta para a Prefeitura de Manaus, em especial a essa nova gestão: saia do ar-condicionado e visite o povo que está sofrendo. Ao mesmo tempo, que o Governo e Defesa Civil venham a esta Casa e informe o que está sendo feito para socorrer o interior, desta forma, esta Casa cumprirá o seu papel de fiscalizar e cobrar ações para enfrentar a cheia histórica”, finalizou o deputado.
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13.05.21 14:57h
Dermilson Chagas solicita que o vice-governador preste esclarecimentos na Aleam
O deputado Dermilson Chagas (Podemos) informou, nesta quinta-feira (13), na Tribuna da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), que encaminhou, na última terça-feira (11), à Mesa Diretora da Casa, o requerimento nº 1942/2021, no qual convida o vice-governador do Amazonas, Carlos Almeida (sem partido), a prestar esclarecimentos à Comissão de Saúde e Previdência sobre as denúncias que tem feito ao Governo do Estado, principalmente sobre as acusações que fez ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e ao governador Wilson Lima (PSC) para o jornal Folha de São Paulo. “O vice-governador afirmou, entre outras acusações graves, que esta Casa precisa esclarecer devidamente, que o colapso de Manaus foi resultado da ‘política de contaminação’ de imunidade de rebanho defendida pelo presidente Bolsonaro e assumida pelo governador Wilson Lima”, relatou o deputado. O parlamentar também lembrou que Carlos Almeida afirmou que a estratégia de Wilson Lima era demonstrar alinhamento ao Governo Federal, após se tornar alvo de investigações na Polícia Federal por suspeita de fraude na compra de respiradores. Desse modo, medidas de proteção mais restritivas perderam lugar para a noção de contaminação em massa, idealizando uma suposta imunização coletiva. “Eu até entendo que esta Casa não quer investigar, não quer condenar o governador Wilson Lima por improbidade administrativa. Mas se calar mediante essas mortes durante a segunda onda da pandemia é um absurdo e não pode passar em branco. Gostaria que os membros desta Casa entendessem que esse pedido é só para trazer esclarecimentos e informações que o vice-governador tem para falar à sociedade”, comentou Dermilson Chagas. ‘Pessoas nocivas ao Estado’ O deputado Dermilson Chagas lembrou que as acusações que o vice-governador faz à gestão Wilson Lima já são antigas, pois, quando Carlos Almeida deixou o cargo de chefe da Casa Civil e, em seguida, se afastou da vice-governadoria, ele divulgou uma carta na qual afirmava que no Governo do Amazonas havia pessoas “nocivas ao Estado”. “Nessa carta, o vice-governador foi muito contundente e essa carta é muito forte, falando das pessoas que estão no Governo e que são ‘nocivas ao Estado’. E, na Folha de São Paulo, ele fala muito claramente dos erros do Governo. Esta Casa tem obrigação de investigar e não pode deixar passar em branco esse depoimento do Carlos Almeida”, enfatizou o parlamentar. Mortes na segunda onda O deputado Dermilson Chagas lembrou aos deputados que a Aleam realizou a CPI da Saúde, mas nela não estavam inclusos os erros do Governo durante a segunda onda da pandemia, especialmente das mortes por falta de oxigênio, e que Carlos Almeida também falou sobre este assunto na sua entrevista à Folha de São Paulo. “Carlos Almeida denunciou a falta de ação da gestão Wilson Lima diante da crise do desabastecimento de oxigênio na capital. Ele afirmou que a empresa White Martins avisou com antecedência sobre o ‘estouro’ no abastecimento de insumos para pacientes com Covid-19, e que, mesmo assim, o Governo do Amazonas demorou para acionar o Governo Federal e quando o fez o caos já estava instalado e o resultado disso é que 31 vidas foram infelizmente perdidas”, lamentou o parlamentar. Dermilson Chagas disse, ainda, que o Congresso Nacional vem avançando na discussão da pandemia e na investigação em relação à omissão dos secretários de Saúde, dos governadores e do presidente da República, e esta Casa, até hoje, fez uma CPI da Saúde que não investigou a pandemia, somente o caso da compra dos respiradores. E o governador já está sendo denunciado como chefe de quadrilha pela Procuradoria-Geral da República e Ministério Público, então não podemos ter dúvidas sobre as investigações que a Polícia Federal fez e nem fechar os olhos para o que o vice-governador disse”.
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13.05.21 13:22h
Deputados comemoram decisão que garante vacina a professores e aprovação do projeto da LG no Polo Industrial de Manaus
A decisão da Justiça Federal que determinou a destinação de doses da vacina contra a Covid-19 para professores e a aprovação do projeto da multinacional de eletroeletrônicos LG pelo Ministério da Economia foram repercutidos positivamente pelos deputados da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), na Sessão Plenária desta quinta-feira (13). A Justiça Federal da 1ª região determinou, na tarde de quarta-feira (12), que o Ministério de Saúde inicie a vacinação dos trabalhadores da educação, com envio imediato de 40 mil doses para Manaus, atendendo pedido da Prefeitura da capital. A decisão foi motivo de comemoração para a deputada estadual Therezinha Ruiz (PSDB). “O envio dessas 40 mil doses dedicadas aos trabalhadores da educação vai garantir um retorno seguro às aulas presenciais, pois inclui todos os trabalhadores da área. Estou muito feliz por esta decisão e agradeço às autoridades que tiveram este olhar sensível. Tenho certeza de que é um passo rumo à vacinação também na rede estadual de ensino e, futuramente, para todos no nosso Estado”, afirmou. Sobre a vacinação, o deputado Serafim Corrêa (PSB) concordou que o retorno presencial às salas de aula depende da imunização daqueles que trabalham nas escolas. “Com essas 40 mil vacinas chegando a Manaus, em duas semanas, todos os profissionais poderão se vacinar, possibilitando o retorno presencial seguro para todos”, ratificou. Projeto gera empregos O deputado estadual Adjuto Afonso (PDT) repercutiu a aprovação do projeto da LG, que deve ampliar as atividades da multinacional no Polo de Manaus, com a transferência da produção de monitores e notebooks para Manaus, gerando, inicialmente, mais 150 vagas de empregos. “Na última reunião do Conselho de Administração da Suframa (CAS) o projeto foi retirado de pauta e pensávamos que não seria mais aprovado. A empresa deve aumentar as vagas de emprego, gerando mais trabalho para a nossa gente e consequentemente, mais receita para o nosso Estado”, afirmou. O deputado Serafim também comentou a expansão da LG, afirmando que a mudança que vai valorizar mais ainda o Polo Industrial de Manaus, sinalizando para outras multinacionais instalarem suas fábricas. Ainda durante a Sessão, o deputado estadual Wilker Barreto (Podemos) mostrou vídeos com moradores de áreas alagadas em Manaus e no Careiro Castanho (a 86 km de Manaus), enfatizando a necessidade de esclarecimentos por parte da Defesa Civil do Estado junto à Assembleia, para esclarecer o plano de ações do órgão e o andamento das ações para minimizar os efeitos das cheias na capital e no interior. Já o deputado Tony Medeiros (PSD) falou sobre a necessidade de interiorização do diagnóstico precoce de câncer no Amazonas.
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13.05.21 13:04h
Cabo Maciel pede que Bolsonaro legalize os garimpos no Sul do Amazonas
Preocupado com o aumento do desemprego, da miséria e da criminalidade que vem acontecendo na região sul do Amazonas, o deputado estadual Cabo Maciel (PL) pediu, da Tribuna da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), apoio dos três senadores e oito deputados federais que integram a bancada do Amazonas em Brasília, que intervenham junto ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para que volte seu olhar à população que vive do extrativismo mineral, pecuário e agro madeireiro no Amazonas. Presidente Bolsonaro Durante seu pronunciamento, Cabo Maciel disse que ao tomar ciência que o Presidente Jair Bolsonaro, manifestou sua intenção de sobrevoar a região norte do Brasil para tentar esclarecer questões relacionadas ao garimpo, visto que nos últimos dias muito se tem noticiado a respeito de conflitos em terras indígenas na região. O objetivo do deputado Cabo Maciel é chamar a atenção e articular com a Bancada Federal essa passagem do Presidente para pedir que ele faça um sobrevoo pela região sul do Amazonas, onde ficam os municípios de Humaitá (distante 590 km de Manaus em linha reta), Manicoré (332 km), Distrito de Santo Antônio do Matupi, Novo Aripuanã (227 km), parte de Borba (151 km), Japurá (744 km) entre outros, que possuem grande potencial para extração de ouro, mas que precisam ter as atividades legalizadas para que possam gerar emprego e renda para a região. A extração de ouro O parlamentar alertou que em maio, as balsas começam a se movimentar nas regiões de Novo Aripuanã, Humaitá, Distrito do Matupi, pertencente a Manicoré e parte de Borba  para realizarem a extração de forma ilegal ao mesmo tempo que começa a repressão dos órgãos fiscalizadores por falta de uma legislação.
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