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Roberto Cidade denuncia racionamento de energia em Humaitá e cobra soluções da Amazonas Energia

Por Assessoria de Comunicação

10.mai.2022 15:39h
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Foto: Divulgação Assessoria

O racionamento de energia no município de Humaitá (distante 591 km de Manaus) foi repercutido pelo presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado estadual Roberto Cidade (UB), nesta terça-feira (10), na tribuna do Plenário Ruy Araújo. A cidade, que completa 153 anos no próximo domingo, 15, está há mais de um mês com o fornecimento de energia comprometido em razão de um gerador de energia que superaqueceu e pegou fogo. O presidente cobrou soluções por parte da concessionária Amazonas Energia.

“O prefeito Dedei Lobo entrou em contato comigo, mandou as fotos do gerador de energia que superaqueceu e quase acaba com o sistema de energia de lá. Felizmente, o Corpo de Bombeiros foi rápido e atuou para evitar que a tragédia fosse pior. A Amazonas Energia precisa solucionar esse problema com celeridade, os moradores da sede do município e das comunidades ribeirinhas estão sofrendo com o racionamento diário há mais de um mês. Vou cobrar, via requerimento, que a Amazonas Energia preste esclarecimentos sobre mais essa situação lamentável e que causa prejuízos a todos em Humaitá”, afirmou.

Cidade reforçou a cobrança para que a concessionária envie um novo gerador para o município e solucione o problema antes do aniversário da cidade, que será comemorado no próximo domingo, dia 15. Conforme o presidente, o racionamento em Humaitá também deve ser abordado pela CPI da Energia, em andamento na Assembleia Legislativa.

“Depois de dois anos de pandemia, a cidade espera para comemorar o seu aniversário e no ano que está tudo programado para ter um evento, para que a população possa receber os visitantes, para que possa ter uma renda a mais na economia, infelizmente, tem esse racionamento de energia. Reforço aqui a cobrança para que a Amazonas Energia mande um gerador novo para Humaitá e solucione esse problema. Também gostaria que a CPI em andamento aqui na Aleam cobrasse a concessionária para explicar o porquê de, ao invés de melhorar os serviços, aumentou o valor e piorou os serviços”, disse.

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